Napoleão sempre desejou
se formar na Marinha, entretanto, todos os seus professores e mentores viam seu
futuro no exército; mais especificamente nas divisões de artilharia, sobretudo,
pelo seu ótimo desempenho em matemática.Assim, formou-se na em 10 meses na
Escola Militar de Paris (números assombrosos), com 15 anos, como cadete. Se
tornando, mais à frente, com 16 anos, tenente.
Em 1789, Napoleão
voltou pra sua terra natal, a Córsega, aonde se envolveu na política local.
Depois de retornar a França continental e voltar mais uma vez a Córsega, em
1792, envolvendo-se em conflitos com líderes locais, com influência britânica;
foi forçado a fugir com sua família pra Marselha.
Cerco de Toulon
Em 1793, Napoleão teve sua grande oportunidade em Toulon. A
cidade se rebelara contra o recém-instituído governo republicano do país e
declarou-se “sob proteção britânica”, deixando, até mesmo, que navios ingleses
aportassem. O comandante da artilharia local foi ferido na batalha e Napoleão foi
responsabilizado de assumir o comando. Utilizando-se de táticas de artilharia e
tomando o principal forte da cidade, derrotou os revoltosos, bombardeando
também navios britânicos e impedindo a invasão do sul francês. Seria, depois
desse feito, nomeado general de brigada, com apenas 24 anos.
Ao lado, desembarque das tropas da Primeira Coalizão, com cerca de 22.000 homens, incluindo britânicos, espanhóis, do Reino de Napóles e do Reino da Sardenha.
No dia 4 de outubro de
1795, monarquistas tentaram iniciar uma tomada de poder e, marchando em direção
ao Palácio das Tulheiras, pediam a entrada de Luiz XVIII (irmão do decapitado
Luiz XVI) e a saída do Diretório até, então, com o poder. Sem muitas opções, o
Diretório recorreu ao mais bem sucedido dos líderes militares franceses,
pedindo-lhe ajuda contra a revolta. Napoleão, mais uma vez com apoio de
canhões, esmaga a revolta, matando cerca de 1400 revoltosos, os sobreviventes
debandam e, em consequência, Napoleão recebe nova patente: comandante do
Exército Francês.
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